Ser condenado por se ser quem é
Sentindo o peso da própria existência
A esmagar o corpo magro
Em almofadas de concreto e aço.
Estar preso à sua própria liberdade
Num eterno ir e vir.
Brincando como se brincam as crianças
Vai e vem, vai-vem.
Balançando no balanço da vida
Indo e vindo
E não saindo do lugar.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
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